Resenha: American Horror Story Asylum, de Ryan Murphy
"Os piores monstros são, na verdade, as pessoas."
American Horror Story é uma mini-série norte-americana que retrata diferentes temas a cada temporada. Fui surpresa por ela quando, na segunda temporada, deparei-me com personagens tão fascinantes quanto os de minha série favorita, OZ (acreditem: isso é algo extremamente raro de se encontrar).
Asylum tem como tema principal uma clínica psiquiátrica intitulada Briarcliff - entretanto ainda não descobri se os loucos são os pacientes ou os responsáveis por eles - e seus médicos/administradores/doentes bastante peculiares. O passado é bastante abordado, assim como os tratamentos de choque utilizados com frequência por supostos doutores.
A jornalista Lana Winters acaba presa na clínica como uma suposta paciente (por ser homossexual), e a partir dali fatos estranhos se revelam. O sobrenatural fica por conta de possessão e extraterrestres, mas o que ocorre de fato é que podemos observar que o mal está, na verdade, dentro de cada ser humano, escondido por uma grossa cortina de veludo.
A história em si não teria me encantado se não fosse pelos personagens, meu ponto favorito. Lana foi a minha preferida por ser uma mulher tão forte e corajosa (mesmo que tenha se transformado com o tempo). Achei-a inteligente e sorrateira quanto aos mistérios que desvendou em Briarcliff. Jude também foi forte, corajosa, esperta. Creio que todas as mulheres que tiveram suas aparições me encantaram! (Não sei se Mary Eunice entra neste total, já que ela não era uma 'mulher', propriamente dita.)
Quanto aos pontos negativos, gostaria que a história dos extraterrestres com Kit tivesse sido resolvida diretamente, o que não aconteceu. Isso me deixaria bastante irritada se Lana Banana não tivesse revirado o fim da série e, como sempre, sido a personagem mais esperta entre personagens espertos.
Recomendo esta temporada sem um momento específico para assisti-la. Não é pesada, não é leve. Não é assustadora, e nem calma demais. É algo bem construído (exceto pela parte dos extraterrestres) e com personagens brilhantes, que pensam por si sós e não seguem nenhum padrão estúpido - o inteligente, o corajoso, o bom e o mau. Só gostaria que tivesse mais episódios, assim certos temas poderiam ser melhor analisados.
Caso se sintam curiosos: não recomendo a primeira temporada. Asylum a superou em todos os aspectos.
A jornalista Lana Winters acaba presa na clínica como uma suposta paciente (por ser homossexual), e a partir dali fatos estranhos se revelam. O sobrenatural fica por conta de possessão e extraterrestres, mas o que ocorre de fato é que podemos observar que o mal está, na verdade, dentro de cada ser humano, escondido por uma grossa cortina de veludo.
A história em si não teria me encantado se não fosse pelos personagens, meu ponto favorito. Lana foi a minha preferida por ser uma mulher tão forte e corajosa (mesmo que tenha se transformado com o tempo). Achei-a inteligente e sorrateira quanto aos mistérios que desvendou em Briarcliff. Jude também foi forte, corajosa, esperta. Creio que todas as mulheres que tiveram suas aparições me encantaram! (Não sei se Mary Eunice entra neste total, já que ela não era uma 'mulher', propriamente dita.)
Quanto aos pontos negativos, gostaria que a história dos extraterrestres com Kit tivesse sido resolvida diretamente, o que não aconteceu. Isso me deixaria bastante irritada se Lana Banana não tivesse revirado o fim da série e, como sempre, sido a personagem mais esperta entre personagens espertos.
Recomendo esta temporada sem um momento específico para assisti-la. Não é pesada, não é leve. Não é assustadora, e nem calma demais. É algo bem construído (exceto pela parte dos extraterrestres) e com personagens brilhantes, que pensam por si sós e não seguem nenhum padrão estúpido - o inteligente, o corajoso, o bom e o mau. Só gostaria que tivesse mais episódios, assim certos temas poderiam ser melhor analisados.
Caso se sintam curiosos: não recomendo a primeira temporada. Asylum a superou em todos os aspectos.